BOM DIA! BOA SEMANA!
ATENÇÃO! SEMANA PASSADA EU POSTEI UMA AULA COM EXPLICAÇÕES DO CLASSROOM. LOGO O BLOG SÓ FICARÁ COM AS ATIVIDADES PARA RECUPERAÇÃO.
AS PROFESSORAS DO CMSP NO DIA 10/ 09 EXPLICARAM SOBRE ADVÉBIOS.
QUER REVISAR?
YOUTUBE - CMSP - 7° ANOS
10/09 - 7º ano EF - Língua Portuguesa - Quando? Onde como? Por quê?
Flexão dos Advérbios
Os advérbios são consideradas palavras invariáveis pois não sofrem flexão de número (singular e plural) e gênero (masculino, feminino); porém, são flexionadas nos graus comparativo e superlativo.
Grau Comparativo
No Grau Comparativo, o advérbio pode caracterizar relações de igualdade, inferioridade ou superioridade.
- Igualdade: formado por "tão + advérbio + quanto" (como), por exemplo: Joaquim é tão baixo quanto Pedro.
- Inferioridade: formado por "menos + advérbio + que" (do que), por exemplo: Joana é menos alta que Sílvia.
- Superioridade:
- analítico: formado por "mais + advérbio + que" (do que), por exemplo: Ana é mais alta que Carolina.
- sintético: formado por "melhor ou pior que" (do que), por exemplo: Paula tirou nota melhor que Júlia na prova.
Grau Superlativo
No Grau Superlativo, o advérbio pode ser:
- Analítico: quando acompanhado de outro advérbio, por exemplo: Isabel fala muito baixo.
- Sintético: quando é formado por sufixos, por exemplo: Isabel fala baixíssimo.
Classificação dos Advérbios
De acordo com a circunstância que os advérbios exprimem nas frases, eles podem ser:
Advérbio de Tempo
Hoje, já, afinal, logo, agora, amanhã, amiúde, antes, ontem, tarde, breve, cedo, depois, enfim, entrementes, ainda, jamais, nunca, sempre, doravante, outrora, primeiramente, imediatamente, antigamente, provisoriamente, sucessivamente, constantemente.
Exemplos:
- Ontem estivemos numa reunião de trabalho.
- Sempre estamos juntos.
NA AULA DE HOJE SÓ PASSAREI O ADVÉRBIO DE TEMPO E AMANHÃ CONTINUAMOS...
LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA AS QUESTÕES.
Leia este trecho do texto que nos conta sobre o livro “O que cabe em um abraço”, de J.J Camargo:
Um abraço vale mais do que mil palavras
A medicina se divide em diversas
especialidades, mas os médicos, em apenas dois tipos: aqueles que tratam a
doença e aqueles que tratam o paciente. O dr. J.J. Camargo é um representante
do segundo grupo. Para tanto, ele ouve seus pacientes e volta e meia os abraça
– ou é surpreendido por um abraço. Pode ser um abraço de consolo, de gratidão,
de conforto: o abraço diz aquilo que muitas vezes as palavras omitem.
Referência internacional em cirurgia torácica
e autor do primeiro transplante de pulmão da América Latina, o dr. J.J.
Camargo, nestas mais de sessenta crônicas, ilumina o lado mais humano da
medicina, muitas vezes deixado de lado em prol de um pretenso tratamento
objetivo das doenças.
Além de relembrar histórias de consultório e
da prática cirúrgica, o autor conta anedotas de sala de aula, do período em que
fez estágio de pós-graduação na famosa Clínica Mayo, nos Estados Unidos, de
congressos que frequentou, sempre tendo a medicina como assunto principal, mas
sem nunca esquecer que seu alicerce são as relações humanas.
Disponível em:
<http://www.lpm.com.br/>.
Questão 1 – A finalidade do texto é:
Questão 2 – Há uma opinião sobre o livro na passagem:
a) “A medicina se divide em diversas especialidades, mas os
médicos, em apenas dois tipos [...]”
b) “Referência internacional em cirurgia torácica e autor do
primeiro transplante de pulmão [...]”
c) “[...] o dr. J.J. Camargo, nestas mais de sessenta crônicas,
ilumina o lado mais humano [...]”
d) “Além de relembrar histórias de consultório e da prática
cirúrgica, o autor conta anedotas [...]”
Questão 3 – No
trecho “[...] sempre tendo a medicina como assunto principal, mas sem nunca esquecer
que seu alicerce são as relações humanas.”, o advérbio grifado indica:
a) tempo
b) lugar
c) modo
d) instrumento
DÚVIDAS? - ESTOU NO WHATS
TERMINOU? ENTREGUE NO PRIVADO.
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