BOM DIA!
NA AULA DE HOJE VAMOS TREINAR MAIS ALGUMAS QUESTÕES DE
AVALIAÇÕES, POIS, NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA, VOCÊS FARÃO A AVALIAÇÃO DO 2°
BIMESTRE.
SEGUNDA-FEIRA EU COLOCAREI A CORREÇÃO DE TODAS AS QUESTÕES.
FAÇA AS QUESTÕES COM ATENÇÃO!
Leia o texto e responda à questão 01.
Pesquisa da UFG concluiu que agrotóxico penetra além da
casca da maçã
Segundo estudo, produto usado para aumentar tempo de
conservação da fruta acaba,
ao longo dos dias, invadindo sua polpa. Tese foi concebida
em parceria com universidade
dos EUA.
Por Sílvio Túlio e Thaís Luquesi, G1 GO e TV Anhanguera 16/06/2019 17h12
Pesquisa da UFG comprova que agrotóxico penetra em frutas
um tipo de agrotóxico usado para aumentar o tempo de
conservação da maçã,
acaba, com o decorrer do tempo, penetrando no fruto, não
ficando restrito à
casca. O trabalho foi realizado em parceria com uma
universidade da Louisiana,
nos EUA.
A pesquisa foi realizada como tese de doutorado de Igor
Pereira. Ele explica
que o produto é usado nas maçãs para evitar seu
apodrecimento durante o
transporte entre as cidades.
“O objetivo da pesquisa foi aplicar um fungicida na
pós-colheita, chamado
Imazalil [...] e verificar se esse composto penetra a casca
da maçã”, explica.
Para fazer o experimento, foi retirada uma fatia fina da
fruta. A análise foi
realizada em um aparelho normalmente usado para rastrear
células cancerígenas.
Pesquisa da UFG concluiu que agrotóxico penetra além da
casca da maçã.
Foto: Reprodução/TV Anhanguera
Questão 01
O texto tem como assunto principal
(A) o tipo de agrotóxico capaz de atingir o interior da
maçã, ultrapassando, com
o tempo, a casca do fruto.
(B) a eficácia de se estabelecer parcerias de pesquisa entre
universidades
brasileiras e estadunidenses.
(C) o produto usado nas maçãs evita apodrecimento durante o
transporte entre
as cidades.
(D) a aplicação de fungicida na pós-colheita, chamado
Imazalil, para conservação
das maçãs.
O mistério da maçã
Katia Regina Pessoa
Vermelhas, cascas vivas, brilhantes. Isso mesmo! Estou falando
de maçãs.
Segundo minha avó, elas limpam os dentes e têm gosto de
tomate. Nunca senti
semelhante gosto, mas uma coisa é certa: tomate e maçã são
frutas.
Voltando à fruta que encantou Branca de Neve, peguei uma do
cesto
que fica bem no meio da mesa da cozinha. Linda. Mordi!
Decepção. Estava
estranhamente podre. Por quê? Fui em busca de respostas.
Recorri a meu pai, químico de formação. Ele me explicou que
perto das
sementinhas tem espaços vazios, localização propícia para
instalação de fungos.
Disse-me que em época de chuva, por exemplo, a água penetra
pela superfície
da fruta, vai até o bulbo e essa umidade é um prato cheio
para a formação de
microrganismos, fazendo com que a suculenta maçã apodreça de
dentro para
fora. Isso justifica sua falsa aparência saudável: “por
fora, bela viola; por dentro,
pão bolorento”.
Questão 02
De acordo com o relato, para desvendar o motivo do
apodrecimento da maçã,
o narrador
(A) achou que os fungos causaram a intoxicação de Branca de
Neve.
(B) confiou na avó: maçã tem mesmo gosto de tomate vermelho.
(C) pesquisou os tipos de fungos que atingem o bulbo da
fruta.
(D) procurou explicações com o pai, que era químico de
formação.
Questão 03
O texto O mistério da maçã traz como assunto principal o
(A) aparecimento de microrganismos na maçã em épocas
chuvosas.
(B) apodrecimento de dentro para fora de maçãs atingidas por
fungos.
(C) fungo da maçã responsável pela intoxicação de Branca de
Neve.
(D) vermelho vivo da maçã e seus benefícios à saúde dos
humanos.
Questão 04
No trecho “Vermelhas, cascas vivas, brilhantes. Isso mesmo!
Estou falando de
maçãs. Segundo minha avó, elas limpam os dentes e têm gosto
de tomate”,
verbo “têm” é acentuado porque se liga ao plural de
(A) “maçãs”.
(B) “dentes”.
(C) “cascas”.
(D) “vivas”.
Voluntários do Poupa tempo tricotam para Campanha do Agasalho
Funcionários de três unidades do programa no interior de São
Paulo iniciaram a produção
artesanal
03/07/2019 - 13h21 | Do Portal do Governo
Ampliar a rede de solidariedade. Essa foi a proposta que
motivou um grupo de
funcionários do Poupatempo a criar uma oficina de tricô para
a Campanha do Agasalho.
Até agora, as unidades de Penápolis, Sertãozinho e São José
dos Campos aderiram à
ação. Nos intervalos do almoço, antes ou depois do
expediente, os colaboradores estão
dispostos a doar o tempo deles para a produção artesanal.
“É um hobby que tem muito a ver com o trabalho no
Poupatempo, pois exige muita
concentração, paciência e dedicação”, comenta Marilza de
Figueiredo Trevizoli, que
aprendeu a fazer crochê com 6 anos de idade e desde 2005
organiza oficinas com os
colegas do Poupatempo São José dos Campos, onde trabalha há
18 anos. “É mais que
uma doação, pois são peças produzidas com muito carinho e
amor”, explica Marilza.
A ação deste ano na unidade de São José dos Campos começou
nesta segunda-feira
(1o). Em Penápolis, os voluntários já estão tricotando há
uma semana. Já começaram a
sair da produção cachecóis e sapatinhos de bebê com 30
quilos de lã comprados com
dinheiro doado para a campanha. Quem está repassando a arte
de tricotar para os
colegas é o funcionário Everton Caetano, de 28 anos, que
aprendeu o ofício com a mãe,
Severina, de 53 anos.
“Minha mãe sempre tricotou para a família, e de tanto ver eu
aprendi com ela”, conta
Everton. “Fazia tempo que não tricotava, mas quando a
campanha do agasalho começou
eu resolvi me oferecer para ensinar aos colegas”. Além dele,
outros 8 funcionários
participam da boa ação.
Em Sertãozinho, a oficina tem 37 voluntários de um total de
43 funcionários. A maioria
nunca tinha tricotado na vida, mas todos decidiram aprender
para ajudar na Campanha
do Agasalho. Eles pediram aulas de tricô para a funcionária
Marília Alves Rezende e
pesquisaram dezenas de vídeos tutoriais na internet. Quem se
destacou foi o funcionário
Bruno Otávio Picaço, de 23 anos, que já está até dando aulas
para os colegas. “Resolvi
aprender, pensando no valor do tricô como ferramenta para
desenvolver a concentração
e o foco no trabalho e, também, como atividade”, conta ele.
A Campanha do Agasalho 2019 é uma iniciativa do Fundo Social
de São Paulo e vai
receber roupas e cobertores até 22 de setembro.
A notícia apresenta vários exemplos de discurso direto. Um
deles é
(A) [...] comenta Marilza de Figueiredo Trevizoli, que
aprendeu a fazer crochê
com 6 anos de idade [...].
(B) [...] Quem se destacou foi o funcionário Bruno Otávio
Picaço, de 23 anos,
que já está até dando aulas para os colegas.
(C) Ampliar a rede de solidariedade. Essa foi a proposta que
motivou um grupo
de funcionários do Poupatempo [...].
(D) Resolvi aprender, pensando no valor do tricô como
ferramenta para
desenvolver a concentração [...].
Questão 06
O trecho “Nos intervalos do almoço, antes ou depois do
expediente, os
colaboradores estão dispostos a doar o tempo deles para a
produção artesanal’,
mostra que os funcionários
(A) trabalham oito horas e utilizam outros horários para
produzir os agasalhos
de tricô.
(B) produzem os agasalhos no próprio Poupatempo e durante o
horário normal
de trabalho.
(C) tricotam em seus horários livres para garantir a entrega
dos agasalhos até
22 de setembro.
(D) aprendem a fazer agasalhos de tricô para desenvolver a
concentração e o
foco no trabalho.
Questão 07
No trecho “Eles pediram aulas de tricô para a funcionária
Marília Alves Rezende
e também pesquisaram dezenas de vídeos tutoriais na
internet”, os verbos
destacados estão no plural e se referem a
(A) “vídeos”.
(B) “Eles”.
(C) “dezenas”.
(D) “tutoriais”.
Leia o texto e responda à questão 08
Disponível em: <http://www2.itanhaem.sp.gov.br/2019/05/30/nosso-superpoder-contra-o-frio-e-um-agasalho-novo-colabore-com-a-campanha-doando/>.
Acesso em: 03 jul. 2019.
O cartaz tem como função social
(B) incentivar a participação na brincadeira de amigo
secreto.
(C) divulgar a campanha de 2019 para doação de agasalhos.
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